Lançada na última edição da Atualização e Especialização em Cirurgia Dermatológica, Tecnologias e Rejuvenescimento (AECD), a naturalização facial é uma metodologia que procura oferecer um tratamento individualizado aos pacientes que buscam procedimentos de rejuvenescimento.
A busca incessante pela simetria facial e pela aparência jovem e perfeita associada a aplicação exagerada de preenchedores muitas vezes resultou em rostos artificiais, inflados e “padronizados”. Consequências, algumas vezes, irreversíveis, e que acabam deixando a imagem distoricida e mais envelhecida, o efeito oposto do que se esperava.
Alguns resultados desastrosos até viraram motivo de piada na internet e ficaram muito comuns nos últimos anos com a popularização da harmonização facial. A técnica passou a ser associada a procedimentos exagerados, desagradando e preocupando muita gente.
Foi essa preocupação que levou os médicos dermatologistas Alessandro Alarcão, Carlos Roberto Antônio e Guilherme Almeida a lançar a Naturalização Facial, que valoriza a estética e a beleza natural.
Essa nova metodologia de abordagem, prevenção e tratamento do envelhecimento se opõe aos exageros da Harmonização Facial. Propõe que os dermatologistas capacitados associem tecnologias (laser, luz pulsada, ultrassom microfocado, etc) e injetáveis como a toxina botulínica e os emptiers de forma a reduzir a quantidade de preenchedor, reservando o ácido hialurônico para reestruturar a face e reposicionar os tecidos.